RECICLAGEM DE PAPEL: verdades e mitos

Dúvidas comuns sobre o papel reciclado

- A reciclagem de papel para impressão é economicamente viável?
Sim. Apesar de normalmente um pouco mais caro, trata-se de um material com valor agregado, por seu aspecto social e ambiental.

- Porque o papel reciclado é mais caro?
A coleta seletiva no Brasil ainda é relativamente pequena, o que gera um custo alto para coletar e selecionar. Outro motivo é a falta de concorrência no mercado. (revisão de dezembro 2007: os preços atualmente praticamente se equiparam)

- Quantos papéis precisam ser reciclados para evitar que se derrubem árvores?
Cada 50 quilos de papel usado transformado em papel novo evita que uma árvore seja cortada. 

- Reciclagem de papel gera poluição?
O processo de reciclagem consiste em uma operação que também gera poluição, pois utiliza energia, água e insumos químicos.

- A poluição gerada pela reciclagem é menor do que a gerada pela produção normal do papel?
É menor, mas considere que florestas plantadas utilizadas na produção de papel absorvem em seu crescimento mais dióxido de carbono, um dos principais contribuintes para o efeito estufa.

- A qualidade do papel reciclado é igual ao do comum?
Depende do produto ao qual o papel reciclado está sendo destinado ou comparado. Se for um papel para imprimir ou escrever, o papel reciclado tem qualidade inferior ao de um não reciclado. Essa deficiência normalmente é compensada pela beleza do papel reciclado para impressão e pelo seu apelo social.

- Qual a vantagem do papel reciclado?
A grande virtude da reciclagem é aproveitar materiais que seriam descartados. 

- Existe uma maneira de deixa o papel reciclado branco como os outros?
Sim. Existem tratamentos utilizados para alvejar papéis que deixariam o reciclado tão branco quanto o comum, mas isso implica em usar produtos químicos que aumentariam a poluição.

- Quais são as principais aplicações do papel reciclado?
Principalmente para embalagens; para fins sanitários; imprimir-escrever; artesanato.

- Quais tipos de papéis são recicláveis?
Jornal; Papel de impressoras; Saco de Papel; Papel de Escritório; Revista; Impressos em geral; Papel Branco; Papel Misto; Papelão; Embalagem Longa Vida.

- Quais tipos de papéis não são recicláveis?
Papel Engordurado; Carbono; Celofane (é um papel biodegradável); Papel Plastificado; Papel Parafinado (fax); Papel Metalizado; Papel Laminado; Papel Toalha e Higiênico;
Guardanapo com Comida; Papel Vegetal; Papel Siliconizado.

- Porque alguns tipos de papéis não são recicláveis?
Papéis impregnados, papel carbono, papéis revestidos com parafina ou plastificados, se tratados em conjunto com outros acabam trazendo problemas no processo de reciclagem e, consequentemente, na qualidade do produto obtido.

- Quantas vezes o papel pode ser reciclado?
O mesmo papel pode ser reciclado entre 7 a 10 vezes. O papel é formado essencialmente por fibras celulósicas e estas vão se degradando a cada reciclagem. 

- Quais as principais fontes geradoras de papel para reciclagem?
Principalmente de atividades comerciais e industriais - escritórios, lojas e supermercados; residências, instituições e escolas; o restante viriam de outras fontes. 

- Como faço para reciclar os papéis da minha empresa?
Reciclagem é um processo industrial. Você deve destinar os papéis para serem reciclados. Então, viabilize um sistema interno de coleta do papel em sua empresa e encaminhe o material recolhido para os compradores de aparas. 

- Posso ganhar dinheiro encaminhando os papéis usados do meu escritório?
Recicladores se interessam por toneladas. Tente coletar os papéis de todos os escritórios de um edifício. Você pode vender diretamente para um sucateiro, mas o valor é baixo. 
- A reciclagem caseira ajuda a preservar o meio ambiente?
A quantidade reciclada é muito pequena. A produção de papel manual a partir de aparas deve ser vista como uma atividade artística ou social. Por outro lado, o papel artesanal ajuda a disseminar a cultura da reciclagem. Sob o ponto de vista ambiental, as unidades de fabricação de papel artesanal devem descartar corretamente seus rejeitos para não produzirem materiais poluentes.

- É possível substituir todo o papel usado para embalagens e fins sanitários por papel reciclado?
Não é possível porque a fibra celulósica vai perdendo sua resistência com a reciclagem. 

- As espécies de árvores utilizadas na fabricação do papel são as mesmas utilizadas para outros fins?
As árvores utilizadas para fabricação de papel são de florestas plantadas especificamente para este fim. No Brasil, utiliza-se principalmente o eucalipto e o pinus para fabricação de papel.


Links relacionados:
Instituto de Pesquisas Tecnológicas - www.ipt.br
Ajuda Brasil - www.ajudabrasil.org
Nitideal - www.nitideal.com.br 
Referência Bibliográfica:
SETOR RECICLAGEM. Disponível em: http://www.setorreciclagem.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=370 acesso em 25 de abril de 2011.
Equipe Técnica:
- Diego Medeiros;  Diego Ravi; Jéssica Coutinho; Heledy Jéssica; Luan Barretto; Rafael Novaes; Renyo Alves.

RECICLAR PAPEL

Significa fazer papel empregando como matéria-prima papéis, cartões, cartolinas e papelões, provenientes de:
  • Rebarbas geradas durante os processos de fabricação destes materiais, ou de sua conversão em artefatos, ou ainda geradas em gráficas;
  • Artefatos destes materiais pré ou pós-consumo
 

Atualmente, a matéria-prima vegetal mais utilizada na fabricação do papel é a madeira, embora outras também possam ser empregadas. Estas matérias-primas são hoje processadas química ou mecanicamente, ou por uma combinação dos dois modos, gerando como produto o que se denomina de pasta celulósica, que pode ainda ser branqueada, caso se deseje uma pasta de cor branca. A pasta celulósica, branqueada ou não, nada mais é do que as fibras celulósicas liberadas, prontas para serem empregadas na fabricação do papel.
A pasta celulósica também pode prover do processamento do papel, ou seja, da reciclagem do papel. Neste caso, os papéis coletados para esse fim recebem o nome de aparas. O termo apara surgiu para designar as rebarbas do processamento do papel em fábricas e em gráficas e passou a ter uma abrangência maior, designando, como já foi dito, todos os papéis coletados para serem reciclados.
As aparas provém de atividades comerciais, e em menor quantidade de residências e de outras fontes, como instituições e escolas.
As aparas de papel podem ser recolhidas por um sistema de coleta seletiva, ou por um sistema comercial, utilizado há anos, que envolve o catador de papel e o aparista.
Hoje, a força que propulsiona a reciclagem de papel ainda é econômica, mas o fator ambiental tem servido também como alavanca.
A preocupação com o meio ambiente criou uma demanda por "produtos e processos amigos do meio ambiente" e reciclar papel é uma forma de responder a esta demanda.
Assim, os principais fatores de incentivo à reciclagem de papel, além dos econômicos, são: a preservação de recursos naturais (matéria-prima, energia e água), a minimização da poluição e a diminuição da quantidade de lixo que vai para os aterros. Dentre estes, certamente o último é o que tem tido maior peso nos países que adotam medidas legislativas em prol da reciclagem.

Referência Bibliográfica:
COMPAM - Comércio de Papéis e Aparas Mooca Ltda. Disponível em: http://www.compam.com.br/re_papel.htm acesso em 18 de abril de 2011.
Equipe: Diego Medeiros;  Diego Ravi;  Jéssica Coutinho; Heledy Jéssica; Luan Barretto;  Rafael Novaes; Renyo Alves.

Energia

“Será possível que as energias renováveis ultrapassem os combustíveis fósseis em termos de fonte primária de energia até ao final do século XXI?”

  • À medida que os recursos, como o petróleo, se forem tornando menos disponíveis e mais caros, o homem terá de optar cada vez mais pelos recursos energéticos alternativos e renováveis, como a água, o vento, as ondas do mar, a energia solar, recursos estes inesgotáveis.
  • O consumo de energia intensifica-se com o passar dos tempos. Como a energia é proveniente da utilização e transformação de forças oferecidas pela natureza, a agressão ao meio ambiente é cada vez maior.
  • A energia é produzida por: * usinas hidroelétricas (água), * usinas térmicas (queima de combustível), * usinas nucleares (fissão e fusão de átomos). A produção descontrolada de energia acarreta em sérios prejuízos ao meio ambiente, modificando a paisagem e o clima. Afeta assim, o ecossistema, a fauna e a flora.
  • O uso racional de energia implica na redução de produção e assim, causa menores danos ambientais.

http://www.biodieselbr.com/energia/agro-energia.htm
http://www.minerva.uevora.pt/odimeteosol/energias.htm
http://www.geniodalampada.com

Equpe:  Camila Reis Costa, Claudijane Bomfim, Cristiane dos Santos, Luane Lavrador, Natália dos Santos

Como evitar o desperdício de água potável

Hoje em dia sabemos que o mundo está cada vez mais em uma situação critica e isso nos deixa apavorados sabendo que há algo para se feito só que nem todas as pessoas levam a sério, como estamos nos acostumando a ver, milhões de pessoas no mundo estão ficando sem água potável para beber isso tem causado muitos problemas para essas pessoas que tem adoecido facilmente, isso é acontece porque acabam tomando da água onde animais fazem as fezes e muitas vezes comem e até dormem por esses locais aqui no Brasil isso não é comum só que em muitos lugares isso já vai além do normal como na África. Todos os dias milhões de litros de água são desperdiçados por várias pessoas e podemos ver isso facilmente em cada cidade que passamos, note que sempre vai ter alguém lavando a calçada de casa com uma mangueira ao invés de usar uma vassoura com um balde, esses são os piores porque o desperdício pode ser muito grande e milhares de litros serão desperdiçados a toa. Além das lavagens da calçada outra que podemos tomar conhecimento é das pessoas que lavam o carro com a mangueira essa enquanto a pessoa ensaboa o carro acaba deixando-a ligada por muito mais tempo causando grande desperdício.
Para você tomar conhecimento do que pode fazer para não causar desperdício vamos dar algumas dicas e se praticá-las, provavelmente nosso mundo vai ser muito melhor do que imaginamos e poderemos deixar algo interessante para nossos filhos e netos futuramente que não vão passar por dificuldades para conseguir água.
Comece a economizar em sua casa usando sempre baldes para limpar o seu carro isso vai te fazer economizar muito litros de água e a mangueira não vai ficar jorrando água, quando for lavar o terreno tente reaproveitar a água do tanquinho essa acaba fazendo toda a diferença e vai deixar o terreno cheiroso desde que jogue algum produto juntamente com a água. Quando for escovar os dentes não deixe a torneira aberta sempre faça tudo o que puder e depois enxágue a boca. Com a louça é exatamente a mesma coisa na hora de lavar pode fechar a torneira depois abra para repassar as peças. O banho pode se tornar um tormento para o consumo de água potável afinal se você passar muito tempo vai causar grande desperdício e não é necessário ficar tanto tempo então economize se esfregando com o chuveiro desligado. Se você tomar esses cuidados poderá economizar muita água de nosso planeta e ainda o dinheiro que será pago nas contas.

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A  água é um elemento composto por dois átomos de hidrogênio (H) e um de oxigênio (O), formando a molécula de H2O. É uma das substâncias mais abundantes em nosso planeta e pode ser encontrada em três estados físicos: sólido (geleiras), líquido (oceanos e rios), e gasoso (vapor d’água na atmosfera).

Aproximadamente 70% da superfície terrestre encontra-se coberta por água. No entanto, menos de 3% deste volume é de água doce, cuja maior parte está concentrada em geleiras (geleiras polares e neves das montanhas), restando uma pequena porcentagem de águas superficiais para as atividades humanas. A água está distribuída da seguinte forma no planeta Terra:

- 97,5% da disponibilidade da água do mundo estão nos oceanos, ou seja, água salgada.
- 2,5% de água doce e está distribuída da seguinte forma:
- 29,7% aquíferos;
- 68,9% calotas polares;
- 0,5% rios e lagos;
- 0,9% outros reservatórios (nuvens, vapor d’água etc.).

O Dia Mundial da Água foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1992, sendo comemorado no dia 22 de março.

A água é de fundamental importância para a vida de todas as espécies. Aproximadamente 80% de nosso organismo é composto por água. Boa parte dos pesquisadores concorda que a ingestão de água tratada é um dos mais importantes fatores para a conservação da saúde, é considerada o solvente universal, auxilia na prevenção das doenças (cálculo renal, infecção de urina, etc.) e proteção do organismo contra o envelhecimento.

Porém, está havendo um grande desperdício desse recurso natural, além de seu uso ser destinado principalmente para as atividades econômicas. Atualmente, 69% da água potável é destinada para a agricultura, 22% para as indústrias e apenas 9% usado para o consumo humano.
A poluição hídrica é outro fator agravante, os rios são poluídos por esgotos domésticos, efluentes industriais, resíduos hospitalares, agrotóxicos, entre outros elementos que alteram as propriedades físico-químicas da água.

Ciclo da água

O ciclo da água, também conhecido como ciclo hidrológico, consiste no processo dinâmico de diferentes estágios da água. Para melhor compreensão deste ciclo podemos iniciar sua explicação através da evaporação da água dos oceanos. O vapor resultante das águas oceânicas é transportado pelo movimento das massas de ar. Sob determinadas condições, o vapor é condensado, formando as nuvens, que por sua vez podem resultar em precipitação. A precipitação pode ocorrer em forma de chuva, neve ou granizo. A maior parte fica temporariamente retida no solo, próxima de onde caiu, e finalmente retorna à atmosfera por evaporação e transpiração das plantas. Uma parte da água resultante, escoa sobre a superfície do solo ou através do solo para os rios, enquanto que a outra parte infiltra profundamente no solo e vai abastecer o lençol freático.

Água no Brasil

O Brasil é um país privilegiado com relação à disponibilidade de água, detém 53% do manancial de água doce disponível na América do Sul e possui o maior rio do planeta (rio Amazonas). Os climas equatorial, tropical e subtropical que atuam sobre o território, proporcionam elevados índices pluviométricos. No entanto, mesmo com grande disponibilidade de recursos hídricos, o país sofre com a escassez de água potável em alguns lugares. A água doce disponível em território brasileiro está irregularmente distribuída: aproximadamente, 72% dos mananciais estão presentes na região amazônica, restando 27% na região Centro-Sul e apenas 1% na região Nordeste do país.

Outro fator agravante é a ausência de saneamento básico nas residências da população brasileira. Atualmente, 55% da população não tem água tratada nem saneamento básico. Políticas públicas devem ser desenvolvidas para reverter esse quadro. Pesquisas indicam que para cada R$ 1,00 investido em saneamento, o governo deixa de gastar R$ 5,00 em serviços de saúde, ou seja, são investimentos que proporcionam qualidade de vida para a população e economia aos cofres públicos em curto prazo.

Possíveis atitudes para reduzir o desperdício de água:

- Aproveitar as águas da chuva, armazenado-as de maneira correta;
- Fechar a torneira enquanto escova os dentes;
- Reaproveitar o papel. Isso é muito importante, pois para produzir papel gasta-se muitos litros de água;
- Acabar com o pinga-pinga da torneira. Uma torneira gotejando, gasta, em média, 46 litros de água por dia;
- Reduzir o consumo doméstico de água potável;
- Não contaminar os cursos d’água;
- Agir como consumidores conscientes e exigir que as empresas produzam detergentes e produtos de limpeza que diminuam a poluição do meio ambiente (biodegradáveis);
- Evitar o desperdício, cuidando dos vazamentos de água, e não lavar as calçadas utilizando água potável;
- Ao tomar banho, devemos desligar o chuveiro ao ensaboar, pois uma ducha chega a gastar mais de 16 litros de água por minuto.

Todas essas mudanças de hábitos são pequenas, no entanto, geram grandes diferenças. Faça você a sua parte, contribua para a preservação do bem mais valioso da Terra.

Garrafas Plásticas



Um dos materiais mais úteis, duráveis e abundantes conhecido pelo homem, ele permeia cada esfera da vida humana. Protege e armazena nossa comida, escovamos nossos dentes com ele, podemos encontrá-lo em nossos refrigeradores, carros, computadores e celulares. Em resumo, está em todo lugar, sustentando nossa forma de vida em tal extensão que não conseguimos imaginar a vida sem ele.


Consumimos agora cerca de 100 milhões de toneladas de plástico por ano, comparados a cinco milhões de toneladas nos anos 50. Para colocar em perspectiva, uma tonelada de plástico representa cerca de 20 mil garrafas de água de 2 litros, ou 120 mil sacolas de supermercado, de acordo com o site britânico Waste Online.

De acordo com um site educacional mantido pelo Conselho Americano de Química, as pessoas têm se beneficiado do plástico. Usar plástico reciclado como substituto pode ter um impacto positivo no meio ambiente, como menos árvores sendo cortadas para fazer produtos, tais como móveis de jardim, podem ser mais bem servidos pelos plásticos, mais duráveis e de manutenção mais barata.



Reuso e reciclagem de garrafas pets

O Brasil produz anualmente cerca de 3 bilhões de garrafas PET, um produto 100% reciclável, mas o volume de reciclagem atualmente beira os 50%. Isso significa na prática que pelo menos 1 bilhão e meio de plástico não-biodegradável é descartado no meio ambiente por ano, o que significa algumas centenas de anos para absorção na natureza.

Existem diversos projetos de recolhimento de PET para reciclagem no Brasil, que são utilizados tanto na geração de outros produtos como brinquedos, móveis, arte e até barcos, como também são triturados e reprocessados para darem origem a novas garrafas e outros objetos feitos com polietileno. A grande vantagem, além da óbvia preservação do meio ambiente, é o custo.
Uma garrafa de polietileno reciclado custa cerca de 40% menos que a tradicional e a maneira como a reciclagem é feita elimina qualquer possibilidade de contaminação ou queda na qualidade do produto final. É uma perfeita garrafa PET, só que a matéria-prima já veio semi-pronta.

O mais interessante dos produtos derivados, talvez seja a camiseta. Mas não são aquelas fantasias de escola de samba, não. Durante o processo de reciclagem, o material é moído, transformado em flocos e depois extraído as fibras (poliéster). Misturadas normalmente com igual parte de fibras de algodão, viram camisetas normais. Você pode estar usando uma agora sem saber.


Fonte:

Equipe: Alanne Oliveira, Gabriela dos Santos Santos, Karen Quetto, Nestor Souza, Vanessa Figueiredo




Referências: Jornal Estadão Online...

Grupo Água:
Mário Montino
Iaina Priscila
Luan
Felício
Wellington

Água, Não Desperdice!!!!

De acordo com a UNESCO sobre recursos hídricos, há 1,4 bi km³ de água no planeta, porém, em torno de 97,3 % é salgada e 2,7% é doce, sendo que apenas 0,007 está na forma de rios e lagos e o resto está congelada.                                                                                                                                                      
Comece a economizar em sua casa usando sempre baldes para limpar o seu carro, isso vai  fazer economizar muito litros de água e a mangueira não vai ficar jorrando água, quando for lavar o a garagem tente reaproveitar a água do tanquinho essa medida acaba fazendo toda a diferença e vai deixar o garagem cheirosa desde que jogue algum produto juntamente com a água. Quando for escovar os dentes não deixe a torneira aberta, sempre faça tudo o que puder e depois enxágue a boca. Com a louça é exatamente a mesma coisa na hora de lavar pode fechar a torneira depois abra para repassar as peças. O banho prolongado é um desperdício de água potável, economize se esfregando com o chuveiro desligado. Se você tomar esses cuidados poderá economizar muita água de nosso planeta e ainda o dinheiro que será pago nas contas.
Possíveis atitudes para reduzir o desperdício de água:
  • Aproveitar as águas da chuva, armazenando-as de maneira correta;
  • Fechar a torneira enquanto escova os dentes;
  • Reaproveitar o papel. Isso é muito importante, pois para produzir papel gasta-se muitos litros de água;
  • Acabar com o pinga-pinga da torneira. Uma torneira gotejando, gasta, em média, 46 litros de água por dia;
  • Reduzir o consumo doméstico de água potável;
  • Não contaminar os cursos d’água;
  • Agir como consumidores conscientes e exigir que as empresas produzam detergentes e produtos de limpeza que diminuam a poluição do meio ambiente (biodegradáveis);
  • Evitar o desperdício, cuidando dos vazamentos de água, e não lavar as calçadas utilizando água potável;
  • Ao tomar banho, devemos desligar o chuveiro ao ensaboar, pois uma ducha chega a gastar mais de 16 litros de água por minuto.

Todas essas mudanças de hábitos são pequenas, no entanto, geram grandes diferenças. Faça você a sua parte, contribua para a preservação do bem mais valioso da Terra. 

Equipe: Mário Montino, Luan, Iaina Priscila, Felicio, Wellington




Reciclagem de Resíduos Orgânicos Domésticos

Introdução

Os resíduos orgânicos domésticos podem ter muito valor após a compostagem. Após esse processo, os restos de comida, cascas de frutas, papéis, grama, restos de folhagens, restos de capina, pó de café, etc., podem servir como excelentes fontes de nutrientes para as plantas, sem esforço e custo, em um pequeno espaço, melhorando inclusive as condições do ambiente.

A compostagem consiste na primeira etapa para transformar os resíduos domésticos numa forma mais estável, seguida à vermicompostagem que além de acelerar o processo final de estabilização promove melhor aparência ao adubo. Esse adubo orgânico quando adicionado ao solo, melhora as suas características físico-químicas e biológicas, levando vida ao solo e, solo com vida produz por mais tempo e com mais qualidade. Esse adubo orgânico poderá ser utilizado para adubar frutíferas e hortaliças contribuindo para aumentar a produção de alimentos em áreas urbanas.

Processo de Compostagem

Os resíduos orgânicos sofrem transformações metabólicas desde que fornecidas as condições de umidade, aeração e microrganismos como bactérias, fungos, actinomicetos, protozoários, algas, além de larvas, insetos etc., que têm na matéria orgânica innatura sua fonte de matéria e energia. Como resultado da digestão da matéria orgânica por esses organismos, ocorre a liberação de nutrientes como N, P, K, Ca e Mg se transformando em nutrientes minerais. Ou seja esses elementos, antesimobilizados na forma orgânica, tornam-se disponíveis para as plantas num processo conhecido comomineralização.

Os microrganismos que realizam a decomposição da matéria orgânica absorvem carbono (C) e nitrogênio (N), sendo o tempo necessário para que ocorra a decomposição e a consequente mineralização, governado pela relação entre C e N da matéria-prima. Na Tabela 1 são apresentados exemplos da variação desses elementos em alguns resíduos domésticos. O teor de N dos resíduos a serem decompostos deve ter teoricamente 1,7%, quando o conteúdo é inferior a esse valor, o tempo de decomposição será maior (KIEHL, 1985).

COMO FAZER UMA COMPOSTEIRA CASEIRA

1. Recolha folhas, erva e aparas de jardim;
2. Coloque num monte ou caixote;
3. Salpicar com água, mantendo a umidade.

Para uma compostagem rápida (1-3 meses) alternar camadas de misturas verdes e materiais secos. Para arejar o empilhado, remexa e retalhe os materiais em bocados mais pequenos e umedeça-os. Para uma compostagem lenta (3-6 ou mais meses) adicionar, continuamente, material ao caixote e manter a umidade.

Equipe: Atila Zanoti Ferreira, Daniel Nascimento Xavier, Thailan Leiro Barros, Wagner

Resíduos Laboratirais



Introdução

A coleta seletiva e a reciclagem de lixo têm um papel muito importante para o meio ambiente. Por meio delas, recuperam-se matérias-primas que de outro modo seriam tiradas da natureza. A ameaça de exaustão dos recursos naturais não-renováveis aumenta a necessidade de reaproveitamento dos materiais recicláveis, que são separados na coleta seletiva de lixo.
Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel (Azul), o vidro (Verde), o metal (Amarelo) e o plástico (Vermelho). Além desses existem também:
-Preto: madeira
-Laranja: resíduos perigosos
-Branco: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
-Roxo: resíduos radioativos
-Marrom: resíduos orgânicos
-Cinza: resíduo geralmente não reciclável, misturado ou contaminado, não sendo possível de separação.
Existem resíduos que afetam mais o meio ambiente e que são perigosos a população, como por exemplo os resíduos de laboratórios.
Eles tem sua própria maneira de serem separados e coletados.

Resíduos de Laboratório
Quando falamos em resíduos de laboratório é importante levar em consideração que as classificações gerais ou específicas devem ser usadas como a direção básica a seguir e mesmo com poucos itens a ser descartado deve-se sempre fazer um diagnóstico local, das características toxicológicas, natureza das exposições a estes resíduos, volumes envolvidos, dentre outras fatores.
A seguir veremos alguns sistemas de classificação que são baseados na incompatibilidade química e riscos de exposição por inalação e por contato principalmente.

·Regras básicas para coletar resíduos em laboratório
Grandes quantidades - colete os resíduos sólidos, luvas contaminadas, vidros, papéis, etc, em caixas de papelão com dois sacos de plástico.
Os líquidos devem conter a descrição da natureza de solutos e solventes e as concentrações. Também tem que descrever a quantidade de água presente. Procurando ser sempre o mais exato possível nas descrições.

·Classificação
Um resíduo químico só é considerado de risco quando listado especificamente em publicações dos órgãos oficiais de controle nacionais e internacionais ou se ele se enquadra em uma das quatro características a seguir:
1- Resíduo que possa servir como fonte de ignição;
É um líquido que tenha o ponto de fulgor menor que 140ºC. Um sólido capaz de causar fogo por atrito, por absorção de umidade ou que sofre mudanças químicas espontâneas que resultem em queima intensa e persistente.
2- Resíduos corrosivos;
São soluções aquosas de pH menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 12,5.
3- Resíduos reativos;
São soluções aquosas de materiais instáveis que sofrem mudanças químicas violentas sem detonação, podem reagir violentamente com água formando misturas potencialmente explosivas ou que podem gerar gases perigosos ou possivelmente letais. Materiais detonantes ou explosivos também se incluem nesta classe.
4- Resíduo tóxico;
É o resíduo que contém um dos seus componentes em concentrações iguais ou maiores que os valores das tabelas de concentração máxima de resíduos tóxicos.

·Alguns cuidados específicos para esses tipos de resíduos
1- Soluções de formol ou formaldeído;
Soluções diluídas devem ser estocadas segundo critérios específicos definidos por órgãos oficiais ou no Plano Interno de Higiene Química da instituição. O formaldeído é um agente suspeito de provocar câncer com baixos índices de exposição permitida e poucos sintomas de advertência.
2- Soluções de brometos de etídio;
São agentes mutagênicos em altas concentrações. Soluções muito diluídas devem ser descartadas com descargas em vasos sanitários ou linhas de esgoto especiais. A concentração máxima para a execução destes procedimentos é de 5 ppm ( parte por milhão ). *Nunca dilua soluções propositadamente para atingir este valor.
Géis de brometo de etídio - colete em sacos plásticos duplos. O descarte deve ser feito segundo normas específicas de órgãos oficiais ou da própria instituição.
3- Líquidos que sejam fontes de ignição e solventes orgânicos;
Mantenha separados solventes halogenados de solvente não-halogenados se possível. Separe os solventes orgânicos de soluções aquosas quando possível.
Mantenha os solventes acidificados separados de outros solventes e resíduos ácidos.
4- ácidos, bases e soluções aquosas;
Não misture ácidos inorgânicos fortes ou oxidantes com compostos orgânicos. Mantenha ácidos, bases e soluções aquosas contendo metais pesados separados de outros resíduos.
Evite misturar ácidos e bases concentradas num mesmo recipiente.
5- Soluções contendo mercúrio;
Mantenha estes resíduos separados de todos os outros.
6- Materiais corrosivos;
Os resíduos listados a seguir não devem ser misturados a quaisquer outros em nenhuma circunstância. Estes líquidos devem ter recipientes especiais para seu descarte.
Ácido nítrico em concentrações superiores a 40%.
Ácido perclórico.
Peróxido de hidrogênio em concentração superior a 52% em peso.
Ácido nitroclorídrico.
7- Resíduos tóxicos;
Verifique as tabelas e siga procedimentos específicos de descarte.
8- Resíduos muito tóxicos;
Procedimentos especiais definidos por órgãos oficiais ou no plano de higiene química da instituição.
9- Resíduos de amianto;
Devem ser fixados em aglomerantes naturais ou artificiais como, cimento, plástico, asfalto ou resinas. Seguir procedimentos definidos pela instituição.

·A Eliminação dos Resíduos
Todos os produtos químicos de laboratório são geralmente resíduos de "caráter especial". Sua eliminação deve ser cuidadosa, observando-se as leis físicas válidas em seu estado ou na sua cidade. Recomenda-se sempre o contato com o órgão responsável ou com o responsável do programa de higiene química da instituição.

·Recolhimento desses Resíduos
Para que tais resíduos de laboratório possam ser eliminados de forma adequada é necessário ter-se a disposição recipiente de tipo e tamanho adequados. Os recipientes coletores devem ter alta vedação, serem confeccionados de material estável e em alguns casos serem combustíveis. Deve-se colocar em local ventilado principalmente quando contiverem solventes. Nos recipientes C, E e I os resíduos são colocados em embalagens separadas devendo ser de plástico resistente ao rompimento. Para se proteger de danos no transporte é necessário se utilizar material de amortecimento (ex. vermiculita). Os líquidos derramados podem ser absorvidos facilmente com Chemizorb granulado, em pó ou equivalente. Na falta deste pode-se usar uma mistura de areia, resíduos de cerâmica porosa e bicarbonato de cálcio.
Os recipientes coletores devem ser caracterizados claramente de acordo com o seu conteúdo, o que também implica em se colocar símbolos de periculosidade.
Deve-se lembrar que aqui são descritas regras gerais, que devem ser utilizadas como apoio, mas recomenda-se que antes da produção de qualquer resíduo se faça um planejamento específico.
Para se eliminar resíduos de laboratório é frequentemente necessário inativá-los como veremos a seguir.

·Classificação dos recipientes
A. Solventes orgânicos e soluções de substâncias orgânicas que não contenham halogênios.
B. Solventes orgânicos e soluções orgânicas que contenham halogênios.
C. Resíduos sólidos de produtos químicos orgânicos que são embalados em sacos plásticos ou barricas originais do fabricante.
D. Soluções salinas; nestes recipientes deve-se manter o pH entre 6 e 8
E. Resíduos inorgânicos tóxicos, como, por exemplo, sais de metais pesados e suas soluções; descartar em frascos resistentes ao rompimento com identificação clara e visível (consultar padrão da instituição ou legislação específica)
F. Compostos combustíveis tóxicos; em frascos resistentes ao rompimento com alta vedação e identificação clara e visível.
G. Mercúrio e resíduos de seus sais inorgânicos.
H. Resíduos de sais metálicos regeneráveis; cada metal deve ser recolhido separadamente.
I. Sólidos inorgânicos.

·Recolhimento e desativação de resíduos de laboratório
A finalidade destas indicações é transformar produtos químicos ativados em derivados inofensivos, para permitir o recolhimento e eliminação segura.
Ao se manejar produtos químicos de laboratório e principalmente ao se desativar produtos químicos deve-se ter a máxima precaução, visto que são muitas vezes reações perigosas. Todos os trabalhos devem ser executados por pessoal habilitado com o uso de roupas e material de proteção adequada a cada finalidade. Insiste-se para que a inativação seja feita em escala reduzida, podendo-se fazer adaptações.

Os benefícios obtidos com a minimização dos resíduos incluem a racionalização dos procedimentos visando menor consumo de reagentes e o decréscimo dos custos com tratamento e disposição final, uma vez que previne a contaminação ambiental, seja por despejos gasosos, sólidos ou líquidos. A prevenção da poluição é a mais alta forma de proteção ambiental. Se a redução da fonte geradora não é possível, então a poluição deve ser reciclada de maneira ambientalmente segura. Se a reciclagem também não for possível, então a poluição deve ser evitada, com modificação metodológica do processo analítico. O descarte no ambiente deverá ser entendido e praticado como último recurso, sendo realizado de maneira ambientalmente segura.
Se esses resíduos não forem descartados devidamente trazemgrandes consequências ao meio ambiente, como: poluição das águas, dos solos e ate mesmo do ar comprometendo assim o ecossistema como um todo.
No Brasil, assim como na maioria dos países se fala ainda muito pouco em coleta seletiva, em descartar os resíduos corretamente. Tem muita propaganda, mas no final das contas acaba a maioria desses dejetos acabam todos em um só lugar, no aterro sanitário.
Nos como alunos de Engenharia Ambiental da ÁREA 1 queremos chamar a atenção da diretoria para que promova palestras para melhor orientar os alunos e cursos para funcionários que estejam ligados direta ou indiretamente com a manipulação de resíduos sobre o destino ideal para cada descarte, atuando como multiplicadora de informação. Implementado cursostomando por base as seguintes atividades:
a) inventário e classificação dos resíduos em função de suas características físicas e químicas;
b) separação dos resíduos diretamente na fonte em que são gerados, prevenindo-se a mistura de resíduos perigosos com sólidos, evitando o aumento do perigo e do volume final de despejos;
c) transferência de poluentes de uma fonte a outra ( coleta de emissões de orgânicos de uma capela em um filtro de carbono que deverá ser tratado ou descartado);
d) concentração dos resíduos com o objetivo de reduzir o volume;
e) outros tratamentos ( exemplo: neutralização); e
f) descarte apropriado e legal.
Desta forma esperamos ajudar a trazer melhorias á faculdade e por consequência ao Planeta.


Equipe: Jean Jorge, Yago Costa, Gabriela Prazeres, João Felipe, Daniela Coelho, Monique Gonçalves

A questão do Consumo de papel





A questão do Consumo de papel:
Baseando-se no manual do Programa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) - Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) – verifica-se as seguintes estratégias para otimizar o consumo do papel:
a. fazer o levantamento e o acompanhamento do consumo do papel usado para impressão e cópias;
b. fazer levantamento das impressoras que precisam de manutenção;
c. estimular o uso do papel em frente e verso;
d. confecionar blocos de anotação (com o papel usado de um só lado);
e. estimular o uso de papel reciclado.

Avanço da informática x Consumo de papel:
Mesmo com a expansão da informatização, o consumo de papel tem aumentado, tornando vitais a economia, o reflorestamento e a reciclagem.
Na Faculdade Área 1 não é diferente. Existe o Portal Academus que é uma realidade importante para a redução do consumo de papel, porém existem outros processos administrativos que ainda requerem uma melhor otimização no uso do papel.
Consumo consciente – Reduzir o desperdício de papel e adotar hábitos para a separação do material reciclável nas residências. Essas práticas contribuem para melhorar a qualidade e a homogeneidade das fibras que retornam às indústrias. Também é importante a coleta seletiva e a triagem dos resíduos recicláveis – sem a contaminação por matéria orgânica tais como restos de comida e outras impurezas.
Os Processos de fabricação do papel:
Os processos de branqueamento de papel mais usados pela indústria nacional são: branqueamento a cloro ou peróxido de hidrogênio.
O branqueamento por cloro é mais nocivo ao meio ambiente. Entretanto as indústrias vem desenvolvendo o processo de branqueamento livre de cloro essencial, cuja nocividade é menor.
O processo utilizando o peróxido de hidrogênio ainda não é comum no Brasil, mas, por ser totalmente livre de cloro, é o melhor no respeito ao meio ambiente.
Sempre que possível, use papéis que não utilizam cloro em seu processo de fabricação e, portanto, não são tão poluentes.
Outra opção são os papéis reciclados!
Apesar de não serem necessariamente livres de cloro, utilizam matéria prima já usada, poupando matéria prima que vem diretamente da natureza, evitando reiniciar o processo de uso do recurso natural.
No mercado brasileiro já existem papéis 100% reciclados, de diversos tipos e de excelente qualidade, produzidos em escala industrial.
Processo limpo – Além do tratamento de efluentes, a maioria das fábricas reutiliza a água e as fibras que sobram após o beneficiamento industrial. Para abastecimento de energia, é crescente o uso de biomassa, como restos de madeira e outros resíduos gerados na produção de celulose.
É importante ressaltar que o papel não pode ser reciclado infinitas vezes, pois as fibras perdem a resistência e as características que definem o tipo do papel. Por isso, será sempre necessário o uso de fibras virgens originárias das florestas plantadas para viabilizar a produção e atender às necessidades de consumo da população.
O que é e o que não é reciclável?
• Recicláveis: papel sulfite; folhetos; formulários contínuos; envelopes; cartolinas; jornais; revistas; embalagens; papelão; cartazes; caixinha longa vida (não esquecendo de, antes, retirar clips, grampos, adesivos e fitas crepe).
• Não Recicláveis: papel carbono; fotografias; papel de fax; papéis sujos; papel toalha; papel higiênico; etiquetas adesivas; fitas crepe e adesiva; papéis metalizados, plastificados, parafinados e betumados.
As Vantagens da Redução do consumo de papel:
• reduz o corte de árvores;
• reduz a utilização de água doce nos processos de produção;
• reduz a energia usada no processo de fabricação.
As Vantagens da Reciclagem de papel:
• reduz a poluição do ar e dos rios, pois não implica na utilização de certos procedimentos químicos, que geram impactos ambientais para obtenção da pasta de celulose (lançamento de efluentes nos rios e partículas e odores no ar);
• possibilita a inserção social dos catadores e outras parcelas da população, bem como a geração de emprego e renda.
Dicas para economizar papel:
1 - Utilize frente e verso das folhas, sempre que possível.
2 - Use os papéis que seriam jogados fora na confecção de blocos para anotações.
3 - Utilize e-mail para comunicação interna e externa.
4 - Ao ser enviado material pelo correio, procure saber se há possibilidade de serem
encaminhados outros conjuntamente ou se pode o material ser encaminhado por
outra forma (correio eletrônico).
5 - Verifique se é necessário, realmente, extrair cópias reprográficas ou imprimir
material e, em caso positivo, preste atenção para não copiar ou imprimir material
em excesso ou em confi gurações erradas.
6 - Use meio digital, tanto quanto possível, para gravação de cópias de ofícios e documentos para arquivos, gerando aumento de espaço nas repartições e gabinetes.
7 - Adote sistemas que facilitem a economia do papel ao imprimir documentos, tais como usá-lo em frente e verso, configurar duas páginas em uma folha e assim por diante.
8- Reformate documentos para evitar espaços em branco e vias desnecessárias.
9 - Produza papelaria genérica para eventos – crachás, pastas e blocos, sem indicar data e nome.
10 - A reciclagem de um mesmo papel com textura de boa qualidade é possível até sete vezes.


Referências Bibliográficas:
- A3P: Agenda Ambiental da Administração Pública do Instituto de Gestão das Águas e Clima da Bahia, 2009.
- Associação Brasileira de Celulose e Papel. Disponível em http://www.bracelpa.org.br/ acesso em 20 de março de 2011. 
- _______. Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental. Departamento de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental. Agenda Ambiental na Administração Pública. Livro de apoio. 4ª. ed. – Brasília, 2007.
- MMA: Ministério do Meio Ambiente. Disponível em http://www.mma.gov.br/a3p acesso em 20 de março de 2011.
- MUNIZ, V. Documentário: Lixo Extraordinário, 2009. Disponível em: http://www.lixoextraordinario.net acesso em 07 de abril de 2011. 

Equipe: Diego Medeiros;  Diego Ravi;  Jéssica Coutinho; Heledy Jéssica; Luan Barretto;  Rafael Novaes; Renyo Alves.



Latas de Alumínio





A reciclagem das latinhas de cerveja e refrigerante
O mercado de embalagens é extremamente competitivo. As latas representam hoje 35% do mercado de cervejas (os outros 65% ficam com as tradicionais garrafas de vidro). Há cinco aos, as latas eram 28% das embalagens. "A lata teve uma redução de custo significativa e tem aumentado sua participação", destaca o executivo da Abralatas.A reciclagem das latinhas de cerveja e refrigerante.
O mercado de embalagens é extremamente competitivo. As latas representam hoje 35% do mercado de cervejas (os outros 65% ficam com as tradicionais garrafas de vidro). Há cinco aos, as latas eram 28% das embalagens. "A lata teve uma redução de custo significativa e tem aumentado sua participação", destaca o executivo da Abralatas.
E o que fazer com tanta latinha, após o consumo? A Abralatas e a Associação Brasileira do Alumínio (Abal) asseguram que em 2009 o índice de reciclagem atingido pelo Brasil foi de 98,2%, mantendo o Brasil pelo oitavo ano consecutivo na liderança mundial de reciclagem de latas de alumínio, à frente de países como Japão (93,4%) e Argentina (92%). De 202,5 mil toneladas de latas vendidas no ano, foram coletadas e reaproveitadas 198,8 mil toneladas. A motivação econômica é o grande estímulo para os catadores, pois o alumínio é tido como um resíduo que tem bom preço no mercado.

Reciclagem de latinhas de alumínio
por Naiana Benner em julho 14th, 2010



No Brasil, a reciclagem de alumínio é um sucesso. O país ocupa o primeiro lugar no ranking do índice de reciclagem de latas de alumínio, com 94,4% do material consumido sendo reaproveitado (dados de 2006).
Para as indústrias, a reciclagem do alumínio tem vantagens óbvias na economia de energia. Para os que lutam contra a degradação do meio ambiente, reciclar alumínio evita que essa latinha seja jogada na natureza. O alumínio pode demorar de 100 a 500 anos para se degradar totalmente. Além disso, ele é 100% reciclável, poupando assim, a extração de 700 mil toneladas de bauxita. Os problemas do aquecimento global também são amenizados com a reciclagem, já que o processo emite apenas 5% do gás carbônico que emitido na produção do alumínio primário.
A reciclagem de latas de alumínio é dividida em dez etapas. O alumínio não se degrada durante o processo, e pode ser usado para o mesmo fim, ao contrário das garrafas plásticas que, depois de recicladas não podem guardar alimentos. O seu valor residual é alto, mais nobre do que o de outros materiais reutilizáveis, tornando-se uma fonte de renda para os seus coletores. Para se ter uma ideia desse valor, a sucata de latas de alumínio vale atualmente 33 vezes mais do que as de aço e 55 vezes mais que as garrafas de vidro. Desde a produção da latinha na fábrica até a sua volta aos centros de reciclagem, o tempo é de dois meses.

Passo-a-passo da reciclagem de latinhas

1.COMPRA: O consumidor compra as latinhas de alumínio no supermercado.
2.CONSUMO: Depois de usada, a lata vazia é levada aos postos de coleta ou então vendida aos sucateiros, que ganham mais ou menos R$ 3,00 para cada grupo de 75 latinhas.
3.COLETA: Nesses locais, as embalagens são prensadas com todas as suas partes (corpo, tampa e anel).
4.PRENSAGEM: Neste estágio, as latas são prensadas novamente. Desta vez, em grandes fardos, como são chamados os “pacotes” volumosos e pesados, fáceis de serem transportados.
5.FUNDIÇÃO: As latinhas são derretidas em fornos especiais para latas de alumínio.
6.LINGOTAMENTO: Aqui, todo o material é transportado em lingotes fundidos sob a forma de tiras, apropriadas para a transformação.
7.LAMINAÇÃO: Os lingotes passam por um processo de deformação plástica no qual o material passa entre rolos e se transforma em bobinas de alumínio.
8.NOVAS LATAS: As bobinas são usadas para fazer novas latinhas.
9.ENCHIMENTO: Na fábrica de bebidas, as latas passam por um processo de enchimento para ganhar aquele tradicional formato “oco” que conhecemos.
10.CONSUMO: Depois, as latas são distribuídas mais uma vez aos pontos de venda, fechando o ciclo de reaproveitamento do alumínio.

Equipe: Luane Almeida, Lucas Lessa, Laryssa Arede, Ana Cristina e Lucas Queiroz.